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Gerenciamento de Leitos: como garantir agilidade e eficiência no processo

  • Foto do escritor: Admin
    Admin
  • 24 de mai. de 2018
  • 3 min de leitura

Quando o tema é gestão eficiente, o processo de gerenciamento de leitos, deve ser visto como o coração de um hospital, pois a eficiência do processo é vital para uma gestão eficaz.


Quando um paciente é admitido na internação, é iniciado uma série de macroprocessos e processos que por sua vez, passam por diversos estágios (setores).

Esses macroprocessos precisam caminhar com total fluidez, de um estágio para o outro, (assim como o sangue fluí pelas nossas artérias e veias) do coração.

Quando surge algum fator que possa interferir na fluidez desses estágios, os impactos serão sentidos diretamente na produção, qualidade, eficiência e custos da instituição.

Podendo ter como consequência perdas financeiras expressivas.


Gerenciamento de leitos: definição

De uma maneira simples e objetiva, definimos o gerenciamento de leitos como a busca da utilização dos leitos disponíveis em sua capacidade máxima.

Dentro dos padrões e procedimentos definidos pela instituição, com qualidade e eficiência, reduzindo o tempo de espera para internação.

Além de evitar transferências desnecessárias e contribuindo para a satisfação dos pacientes e equipe médica/assistencial.

Um dos processos que impactam de forma significativa no gerenciamento de leitos é o processo de higienização dos leitos.


Informatização dos processos assistenciais e administrativo

Muitas instituições possuem seus processos assistenciais e administrativos informatizados, porém os processos de apoio acabam sendo deixados de lado.

Em alguns casos por uma questão de estratégia em outros por não ser encarado como prioridade.

Normalmente, a forma de controlar a higienização dos leitos acaba sendo feita através da visualização e correlação de diversas telas do sistema de gestão hospitalar, (leitos ocupados x leitos liberados x alta médica x alta hospitalar).

Essa dinâmica é feita para assim então acionar os responsáveis pela higienização e manutenção, que por sua vez irão direcionar seus funcionários da higienização e manutenção.


Parece algo complexo não é mesmo?


Falhas podem dificultar ainda mais o processo

Isso sem contar as possíveis falhas de comunicação que podem ocorrer entre os setores.

Nessas condições, fica praticamente inviável acompanhar todas os estágios do processo de higiene.

Como o tempo de espera para direcionamento da equipe, da chegada do colaborador ao quarto, além do tempo de duração do processo de higienização.

A produtividade de todo esse processo acaba sendo realizada através da correlação das informações contidas em um sistema descentralizado.

Com planilhas individuais de cada colaborador, que por sua vez são consolidadas em uma planilha de produção geral pelo responsável da área.

Nada é automatizado, estamos falando aqui de um processo manual feito por diversas pessoas.


Importância da informatização da higienização de leitos

Por tudo o que foi detalhado até agora, não restam dúvidas que é essencial a informatização dos processos que envolvem a higienização dos leitos.

De modo que seja possível controlar e monitorar em tempo real cada etapa do processo.

A utilização desse tipo de ferramenta torna o processo mais dinâmico, além de maximizar a qualidade na execução dos serviços de higienização.

Contribuindo diretamente no giro do leito da instituição.

Esse tipo de solução proporciona a liberação de um leito higienizado em tempo hábil, garantido a alocação dos pacientes conforme demanda e especialidades.

Os pacientes ficam satisfeitos devido a maior agilidade na liberação de leitos, reduzindo o número de reclamações.


Conclusão

Quando a informatização dos processos de higienização é concluído e começa a ser colocado em prática, o impacto positivo também é repercutido nos colaboradores.

Pois o gerenciamento e controle contribui no dimensionamento da equipe, identifica os gargalos, e permiti ações que possam interferir no absenteísmo e na motivação da equipe.

Para aqueles que acreditam que esse processo é crítico devido ao perfil do colaborador, vale a pena ressaltar que existem muitas soluções práticas e de fácil utilização.

Caso existam dúvidas a realização de treinamentos com linguagem simples de curta duração e objetivos, podem sanar os problemas.


Posso afirmar sem medo de errar: Não existe gerenciamento eficaz, sem monitoramento e controle.


FONTE: http://gehosp.com.br/2018/04/19/gerenciamento-leitos/

 
 
 

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PROGRAMA DO CURSO:

1. Prevenção Geral de Acidentes  (dependências externas e internas da Escola)

  • Cuidados com o manuseio das mochilas pelas crianças,

  • Cuidados referentes à  hora do soninho das crianças,

  • Cuidados com quedas do trocador do bebê,

  • Cuidados na hora da alimentação: intolerâncias, alergias extremas e engasgos,

  • Cuidados com o uso de medicamentos na Escola,

  • Orientações sobre cuidados com os acidentes no Pátio,

  • Reforçar orientações com relação à negligência (nunca permitir crianças sozinhas em sala de aula).

2. Engasgamentos: Prevenção e Manobra de Heimlich (demonstração com uso de bonecos especícos do Engasgo),

  • Prática da realização da Manobra de Heimlich.

3. Traumatismos em Geral, com Sangramentos e sem Sangramentos (noções de fratura e remoção do acidentado),

4. Assistência às Mordidas: Prevenção, abordagem e  condutas,

5. Epistaxe: assistência ao sangramento nasal expontâneo,

6. Cuidados nos episódios de febre e convulsão,

• Uso de medidas gerais e assistência à crise convulsiva.

7. Assistência na Aspiração de Corpos Estranhos - ouvido,  nariz e olhos e boca (Intoxicações),

8. Noções Básicas de RCP (Reanimação Cardio Pulmonar).

Cito algumas Escolas como referência: Colégio Monteiro Lobato, Colégio La Salle São João, EEI Balão Azul, EEI Carrocel, EEI Cicla, EEI Hotelzinho, EEI Girafinha Travessa, EEI Recriar, EEI Bicho Carpinteiro, EEI Vovó Margarida, entre outras.

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