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Modelo de saúde brasileiro precisa ser repensado para sobreviver

  • Foto do escritor: Admin
    Admin
  • 4 de out. de 2018
  • 2 min de leitura

É essencial integrar ao debate todos os agentes dos setores público e privado, destacaram especialistas em gestão hospitalar durante o 8º Encontro Paranaense da Saúde.

Com o aumento do desemprego, milhões de brasileiros perderam seus planos de saúde e voltaram a usar a estrutura do SUS.

Pressionadas pelos custos, muitas empresas estão optando por retomar o gerenciamento dos serviços de assistência em saúde oferecidos aos funcionários.

As perspectivas trazidas por esse cenário impactam nos setores público e privado e precisam ser debatidas de forma integrada.

O diagnóstico, de especialistas em gestão hospitalar, ganhou destaque durante o 8º Encontro Paranaense da Saúde.

Segundo o CEO dos Hospitais Leforte, de São Paulo (SP), Rodrigo Lopes, é preciso repensar o modelo de assistência adotado pelo Brasil.

“Todo mundo deveria sentar junto, entender a cadeia produtiva como um todo, entender o modelo de remuneração possível de forma meritocrática.

Para que o sistema de saúde matricialmente sobreviva. E não é melhorar, é refazer o sistema de saúde como um todo no país”.

Nesse contexto, os hospitais privados têm papel fundamental no debate, conforme avaliou o diretor geral do Hospital Santa Cruz, de Curitiba (PR), Claudio Enrique Lubascher.

“Precisamos encontrar alternativas sustentáveis independente dos movimentos políticos e econômicos.

E contribuir para a criação de um ambiente mais favorável para a saúde no país.

Precisamos que todos os stakeholders da saúde participem do debate de forma mais ativa”.

Lubascher moderou o painel “Desafios da Gestão Hospitalar” que ocorreu durante o 8º Encontro Paranaense da Saúde.

Além do CEO dos Hospitais Leforte, participou da programação o superintendente executivo do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo (SP), Luiz Sergio Santana.


Sustentável

Redução de custos, aumento da rentabilidade e capacidade de negociação também ganharam destaque durante o painel.

Segundo os palestrantes, alcançar o equilíbrio entre esses fatores depende de investimento em tecnologia e do gerenciamento inteligente de dados e informações estratégicas.

“Para buscar eficiência operacional, temos que saber medir. Sem medição e números, não temos como acompanhar e estabelecer metas”, enfatizou Santana.

Na opinião do CEO dos Hospitais Leforte, é preciso pensar a saúde em um formato 4.0, assim como a indústria tem buscado ser.

“Por que não utilizar a tecnologia para manter o cadastro dos pacientes na nuvem.

E fazer com que as pessoas tenham todos os seus dados médicos no smartphone e consigam mostra-los em qualquer hospital? Quantos exames a menos faríamos?

Quanto mais assertivos seríamos?”, questiona Lopes.

“O cliente tem expectativa de agilidade e nós temos a expectativa de desenvolvimento tecnológico para conseguir reduzir tempo no agendamento, no recebimento de laudos e exames, no agendamento cirúrgico, no processo de conclusão do ciclo da assistência.

Temos que utilizar a informação de forma mais inteligente”, completou Santana.

Sobre o Hospital Santa Cruz

Fundado em 1966, o Hospital Santa Cruz está localizado no bairro Batel, em Curitiba (PR).

É considerado um centro de excelência em alta complexidade no atendimento das áreas de Oncologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Neurologia, Ortopedia, Pronto Atendimento, Checkup e Maternidade, que é referência em Curitiba.

Oferece estrutura privilegiada, equipe multidisciplinar, equipamentos de última geração e um moderno centro cirúrgico.

É referência no serviço de hotelaria e em atendimento humanizado, com qualidade assistencial e foco na segurança do paciente.

É reconhecido com o selo de Acreditação com Excelência, o mais alto nível de certificação nacional, entregue pela ONA, sendo a instituição acreditada nesta categoria por mais tempo no Paraná.

Fonte: Assessoria de Comunicação Hospital Santa Cruz de Curitiba

 
 
 

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PROGRAMA DO CURSO:

1. Prevenção Geral de Acidentes  (dependências externas e internas da Escola)

  • Cuidados com o manuseio das mochilas pelas crianças,

  • Cuidados referentes à  hora do soninho das crianças,

  • Cuidados com quedas do trocador do bebê,

  • Cuidados na hora da alimentação: intolerâncias, alergias extremas e engasgos,

  • Cuidados com o uso de medicamentos na Escola,

  • Orientações sobre cuidados com os acidentes no Pátio,

  • Reforçar orientações com relação à negligência (nunca permitir crianças sozinhas em sala de aula).

2. Engasgamentos: Prevenção e Manobra de Heimlich (demonstração com uso de bonecos especícos do Engasgo),

  • Prática da realização da Manobra de Heimlich.

3. Traumatismos em Geral, com Sangramentos e sem Sangramentos (noções de fratura e remoção do acidentado),

4. Assistência às Mordidas: Prevenção, abordagem e  condutas,

5. Epistaxe: assistência ao sangramento nasal expontâneo,

6. Cuidados nos episódios de febre e convulsão,

• Uso de medidas gerais e assistência à crise convulsiva.

7. Assistência na Aspiração de Corpos Estranhos - ouvido,  nariz e olhos e boca (Intoxicações),

8. Noções Básicas de RCP (Reanimação Cardio Pulmonar).

Cito algumas Escolas como referência: Colégio Monteiro Lobato, Colégio La Salle São João, EEI Balão Azul, EEI Carrocel, EEI Cicla, EEI Hotelzinho, EEI Girafinha Travessa, EEI Recriar, EEI Bicho Carpinteiro, EEI Vovó Margarida, entre outras.

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