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Como transformar CI (Customer Insights) em crescimento

Os aplicativos para dispositivos móveis vêm gerando grandes volumes de dados – padrões de comportamento online e nas mídias sociais, de críticas, de localização, de formas de pagamento. E empresas de todo o mundo têm buscado alavancar seu crescimento com base em dados sobre os consumidores.

Cada vez mais, elas utilizam métodos para antecipar o comportamento dos clientes e desenvolvem internamente a área de Customer Insights (CI) para oferecer informações relevantes à tomada de decisão e dar apoio a ações.


NO BRASIL, O FATOR HUMANO É O MAIOR PROBLEMA


No Brasil, os maiores desafios da área de Customer Insights (CI) são três: falta de mão de obra capacitada para entender os números que estão sendo gerados, correlacioná-los de maneira eficaz e traduzi-los em busca de insights que de fato impactem o negócio; pouca interação entre as áreas da empresa; e não valorização cultural dos dados.

“A máquina faz parte do trabalho, mas só as pessoas são capazes de analisar os dados e transformá-los em informação analítica relevante”, explica Adriana Silva, especialista em analytics do SAS Brasil. Segundo ela, são as pessoas que, entendendo o negócio da empresa, calibram os modelos, em busca dos dados mais precisos para vislumbrar ameaças e oportunidades. É esse trabalho criativo, da inteligência humana, que faz a real diferença.

Silva lembra ainda que a intervenção humana é necessária porque nem todo dado coletado é consistente. “Deve-se reconhecer o erro e voltar atrás. Durante o monitoramento, é preciso ir fazendo ajustes no modelo de captura de dados”, diz.

Sobre a dificuldade da falta de comunicação entre as áreas, a especialista comenta: “Muitas vezes, um insight leva seis meses para ser usado e, nesse tempo, seu valor acaba se perdendo”. Por fim, a cultura corporativa pode ser uma barreira importante também. “Quando a empresa valoriza os dados, os insights são usados rapidamente e os resultados aparecem.”


Fonte: Revista HSM

 
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PROGRAMA DO CURSO:

1. Prevenção Geral de Acidentes  (dependências externas e internas da Escola)

  • Cuidados com o manuseio das mochilas pelas crianças,

  • Cuidados referentes à  hora do soninho das crianças,

  • Cuidados com quedas do trocador do bebê,

  • Cuidados na hora da alimentação: intolerâncias, alergias extremas e engasgos,

  • Cuidados com o uso de medicamentos na Escola,

  • Orientações sobre cuidados com os acidentes no Pátio,

  • Reforçar orientações com relação à negligência (nunca permitir crianças sozinhas em sala de aula).

2. Engasgamentos: Prevenção e Manobra de Heimlich (demonstração com uso de bonecos especícos do Engasgo),

  • Prática da realização da Manobra de Heimlich.

3. Traumatismos em Geral, com Sangramentos e sem Sangramentos (noções de fratura e remoção do acidentado),

4. Assistência às Mordidas: Prevenção, abordagem e  condutas,

5. Epistaxe: assistência ao sangramento nasal expontâneo,

6. Cuidados nos episódios de febre e convulsão,

• Uso de medidas gerais e assistência à crise convulsiva.

7. Assistência na Aspiração de Corpos Estranhos - ouvido,  nariz e olhos e boca (Intoxicações),

8. Noções Básicas de RCP (Reanimação Cardio Pulmonar).

Cito algumas Escolas como referência: Colégio Monteiro Lobato, Colégio La Salle São João, EEI Balão Azul, EEI Carrocel, EEI Cicla, EEI Hotelzinho, EEI Girafinha Travessa, EEI Recriar, EEI Bicho Carpinteiro, EEI Vovó Margarida, entre outras.

​O treinamento será customizado conforme a necessidade do Cliente.

Solicite a sua proposta para Enfa. Rosa Magalhães - E-mail: rosaalicemagalhaes@hotmail.com, WhattsApp: 51 99672.5794

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