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ESTUDO COMPROVA QUE, ATÉ NA COLABORAÇÃO, MENOS É MAIS

  • Foto do escritor: Admin
    Admin
  • 27 de set. de 2019
  • 1 min de leitura

EM ENTREVISTA À ROTMAN MAGAZINE PROFESSOR DESTACA AS CONCLUSÕES DE PESQUISA REALIZADA COM 5 MIL FUNCIONÁRIOS



Os profissionais de melhor desempenho dentro das organizações trabalham menos horas e são altamente seletivos na hora de definir no que se engajar: eles escolhem cuidadosamente que tarefas, projetos e atividades colaborativas assumirão.


Essa é a principal conclusão a que chegou um estudo do professor Morten Hansen, da Berkeley Haas School of Business (University of California), após ouvir 5 mil gestores e funcionários de empresas dos Estados Unidos. Ele explica, em entrevista à Rotman Management, que esses pro-fissionais fazem menos coisas, mas são obcecados em apresentar um trabalho fantástico no que se concentram em realizar. “O fato é que fazer mais não leva a uma melhor performance. O paradigma é ‘fazer menos, mas fazer melhor’”, afirma.


Hansen alerta também para o risco da “sobrecolaboração”, que pode decorrer da crença de que mais colaboração é sempre melhor. O professor explica que, muitas vezes, as pessoas acabam colaborando apenas pelo propósito de colaborar. E isso leva a situações em que todos estão muito ocupados atuando em tantas iniciativas diferentes que há pouco foco nas tarefas mais importantes.O estudo também identificou dois “pecados” da colaboração. O primeiro é o da “subcolaboração”, quando há silos em excesso e as pessoas simplesmente não conversam umas com as outras. Na outra extremidade, está a “sobrecolaboração”. “Os profissionais de alto desempenho adotam a colaboração disciplinada, ou seja, desde que esteja alinhada aos objetivos de negócio. Eles dizem não para todo o resto, e isso requer disciplina”, afirma

Fonte: Revista HSM - Edição 135

 
 
 

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PROGRAMA DO CURSO:

1. Prevenção Geral de Acidentes  (dependências externas e internas da Escola)

  • Cuidados com o manuseio das mochilas pelas crianças,

  • Cuidados referentes à  hora do soninho das crianças,

  • Cuidados com quedas do trocador do bebê,

  • Cuidados na hora da alimentação: intolerâncias, alergias extremas e engasgos,

  • Cuidados com o uso de medicamentos na Escola,

  • Orientações sobre cuidados com os acidentes no Pátio,

  • Reforçar orientações com relação à negligência (nunca permitir crianças sozinhas em sala de aula).

2. Engasgamentos: Prevenção e Manobra de Heimlich (demonstração com uso de bonecos especícos do Engasgo),

  • Prática da realização da Manobra de Heimlich.

3. Traumatismos em Geral, com Sangramentos e sem Sangramentos (noções de fratura e remoção do acidentado),

4. Assistência às Mordidas: Prevenção, abordagem e  condutas,

5. Epistaxe: assistência ao sangramento nasal expontâneo,

6. Cuidados nos episódios de febre e convulsão,

• Uso de medidas gerais e assistência à crise convulsiva.

7. Assistência na Aspiração de Corpos Estranhos - ouvido,  nariz e olhos e boca (Intoxicações),

8. Noções Básicas de RCP (Reanimação Cardio Pulmonar).

Cito algumas Escolas como referência: Colégio Monteiro Lobato, Colégio La Salle São João, EEI Balão Azul, EEI Carrocel, EEI Cicla, EEI Hotelzinho, EEI Girafinha Travessa, EEI Recriar, EEI Bicho Carpinteiro, EEI Vovó Margarida, entre outras.

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