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Todos têm um papel na mudança

  • Foto do escritor: Admin
    Admin
  • 19 de jan. de 2020
  • 2 min de leitura

“A mudança requer novas práticas e hábitos e deixar para trás aqueles que não servem mais o seu propósito”


Para minha transição ter sucesso, todos da minha família – incluindo os cachorros – tiveram que mudar seu comportamento até certo ponto. E é nisso que a mudança organizacional, grande e pequena, realmente se resume. Para qualquer iniciativa atingir seus objetivos, os membros da equipe têm que agir de maneira diferente do que antes. Eles podem ter que mudar para um novo tipo de software ou implementar processos atualizados para melhor atender às necessidades dos clientes – ou, no caso de meus cães, se acostumar com um dog walker.


Esse foco no indivíduo durante os períodos de mudança difere da abordagem de cima para baixo em que muitas empresas costumavam confiar. Isso porque, no clima acelerado de hoje, tem havido um crescente reconhecimento de que, para que as organizações tenham sucesso, todos devem desempenhar um papel no início e na implementação da mudança, desde a base até as linhas de frente.

De acordo com nosso Relatório de Desenvolvimento do Estado de Liderança de 2018, 86% das organizações têm experiência recente com transformação, com 54% atualmente em transformação. A mudança é a nova norma e as organizações cujos funcionários estão preparados para lidar com ela serão as que começarão a funcionar.


Como os gerentes podem apoiar indivíduos no desenvolvimento das habilidades e mentalidade necessárias para navegar na mudança? Um elemento chave é modelar a resiliência. Um de nossos clientes, por exemplo, introduziu um programa que dava aos funcionários acesso direto a um de seus líderes executivos. Ao compartilhar suas experiências com o gerenciamento de mudanças nas necessidades e prioridades organizacionais – muitas delas altamente pessoais – ele ajudou a construir uma cultura aberta que encorajava os indivíduos a experimentar mudanças, sentir-se à vontade para cometer erros e crescer enfrentando desafios.


Como você está lidando com a mudança em sua organização?


FonteL Harvard Business Publishing Corporate Learning.

 
 
 

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PROGRAMA DO CURSO:

1. Prevenção Geral de Acidentes  (dependências externas e internas da Escola)

  • Cuidados com o manuseio das mochilas pelas crianças,

  • Cuidados referentes à  hora do soninho das crianças,

  • Cuidados com quedas do trocador do bebê,

  • Cuidados na hora da alimentação: intolerâncias, alergias extremas e engasgos,

  • Cuidados com o uso de medicamentos na Escola,

  • Orientações sobre cuidados com os acidentes no Pátio,

  • Reforçar orientações com relação à negligência (nunca permitir crianças sozinhas em sala de aula).

2. Engasgamentos: Prevenção e Manobra de Heimlich (demonstração com uso de bonecos especícos do Engasgo),

  • Prática da realização da Manobra de Heimlich.

3. Traumatismos em Geral, com Sangramentos e sem Sangramentos (noções de fratura e remoção do acidentado),

4. Assistência às Mordidas: Prevenção, abordagem e  condutas,

5. Epistaxe: assistência ao sangramento nasal expontâneo,

6. Cuidados nos episódios de febre e convulsão,

• Uso de medidas gerais e assistência à crise convulsiva.

7. Assistência na Aspiração de Corpos Estranhos - ouvido,  nariz e olhos e boca (Intoxicações),

8. Noções Básicas de RCP (Reanimação Cardio Pulmonar).

Cito algumas Escolas como referência: Colégio Monteiro Lobato, Colégio La Salle São João, EEI Balão Azul, EEI Carrocel, EEI Cicla, EEI Hotelzinho, EEI Girafinha Travessa, EEI Recriar, EEI Bicho Carpinteiro, EEI Vovó Margarida, entre outras.

​O treinamento será customizado conforme a necessidade do Cliente.

Solicite a sua proposta para Enfa. Rosa Magalhães - E-mail: rosaalicemagalhaes@hotmail.com, WhattsApp: 51 99672.5794

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